
Baños é uma zona turística que aproveita bem a fantástica natureza de
montanha com rios de grandes caudais e várias cascatas. Passei lá duas noites
para no dia em que lá estive poder visitar os locais mais emblemáticos. Assim,
da parte da manhã subi parte de um vulcão até uma zona onde construíram uma
pequena casa numa árvore e, à volta, vários entretimentos, desde baloiços onde
se baloiça sobre um precipício ou alguns slides que descem a montanha. Mais uma
vez não consegui ver o glaciar deste vulcão que atinge mais de seis mil metros
de altura porque o tempo estava enublado.


Quando de ali saí fiquei a almoçar numa tasca que havia perto da entrada
que tinha uma única mesa e onde a simpática dona me fez uma optima empada de
queijo que acompanhei de batatas e banana frita, coisa que eles não dispensam
em quase todos os pratos.
De volta à vila de Baños ainda parei junto a uma enorme garganta formada
pelo rio, com outra cascata do lado oposto e entrei com um grupo de Canadianos
numa balsa metálica suspensa por uns cabos que atravessa este profundo canhão a
uma altura de mais de cem metros. A geringonça, alimentada por um velho motor
diesel, tem um ar velho e pouco fiável mas funciona há anos sem acidentes.
No dia seguinte deixei Baños e parti para Sul, a caminho do Peru.
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